terça-feira, 14 de maio de 2013


Curso de Especialização em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância 

Desenvolvimento de Curso com foco no aluno


Recursos e atividades em ambientes virtuais

Releia as páginas 29 a 32 do texto da Aula 4 e discorra sobre os problemas apresentados em relação ao conteúdo e aos exercícios nos livros didáticos, e porque eles são inconcebíveis na modalidade EAD:

Resposta: O aluno deverá perceber que no material didático a distribuição de conteúdo e exercício, segue uma sequência onde este é apresentado sempre depois daquele, como se fosse um suplemento ou apêndice; deverá também perceber que muitas vezes os livros não apresentam exercícios como se somente a leitura e memorização fossem suficientes para a aprendizagem e a falta de comentários nos exercícios, o que leva o aluno a aceitar de forma passiva a resposta do gabarito. O aluno deverá também perceber que em EAD, por ser autoinstrucional,  há a necessidade de atividades de autoavaliação, com respostas coerentes, completas e comentadas. Quanto às atividades, elas devem estar distribuídas ao longo do material instigando o aluno ou mantendo com o texto uma relação de hipertexto (chats, fóruns, debate, vídeos, etc.).

Referência Bibliográfica:

Brasileiro, Cristiane. Disponível em: http://pigead.lanteuff.org/pluginfile.php/7900/mod_resource/content/5/Aula_4.pdf.



segunda-feira, 26 de abril de 2010

Escrito em bits

Escrito em bits



Aparelhos como o iPad, da Apple, e o Kindle, da Amazon, estão reinventando o modo como lemos. Os riscos e oportunidades para a indústria da informação

Por Carlos Rydlewski. Colaboraram Rafael Barifouse e Alexandre Teixeira

Aparelhos como o iPad da Apple, que chega às lojas este mês, e o Kindle, o leitor eletrônico da Amazon, estão reinventando o modo como lemos, ao transformar o papel em bits. Isso significa que livros, jornais e revistas vão acabar? Vão mudar? Ou ambos? Ainda não há respostas definitivas para essas questões. Mas a indústria já começa a aproveitar a metamorfose tecnológica gerada pelos e-readers e tudo indica que novas oportunidades de negócios surgirão. Eis, aqui, a história da revolução da mídia na visão de Jeff Bezos, Roberto Irineu Marinho, Paulo Coelho, Roberto Civita, Luiz Schwarcz, Otavio Frias Filho, Ruy Mesquita...



Estamos no ano 2050, na metade do século 21. Com surpresa, um grupo de crianças numa escola escuta o seguinte relato. No passado, descreve o professor,os homens usavam extensas porções de terra para plantar florestas. Após sete anos – mas esse prazo poderia ser três ou quatro vezes maior –, a mata nesses locais eraderrubada e suas toras, transportadas por centenas de caminhões até grandes usinas. Ali, produzia-se um artigo chamado papel. Disposto em bobinas, esse produto atravessava o mundo em porões de navios. A viagem só terminava em amplos parques gráficos, onde, embebido em toneladas de tinta, era usado para a produção de jornais, revistas e livros. Essas publicações também passeavam bastante. Impressas, embarcavam em aviões, caminhões, peruas, bicicletas ou mesmo em sacolas até a porta da casa dos consumidores. E um detalhe: no caso dos jornais, toda essa imensa engrenagem era movida para a divulgação de notícias do dia anterior. Era como continuar a erguer um palácio, mesmo enquanto o rei era deposto. No dia seguinte, tudo recomeçava.



De volta ao presente. Não é preciso esperar quase meio século, ou ser um integrante da geração “Y²” (um nativo digital do futuro), para se espantar com a descrição desse processo produtivo. Mas o mundo exposto no parágrafo anterior está entrando em estado de ebulição – ainda que sua percepção seja incipiente. Vivemos, hoje, no limiar de uma era pós-Gutenberg. Toda a tradicional estrutura do que se convencionou chamar de “mídia impressa” tem sido avidamente subvertida pelos novos meios de produção da era digital. O que era feito em átomos passa a ser executado – e transportado – em bits, a menor unidade de informação que habita um computador. Essa mudança é o tema central desta reportagem, não somente por seu interesse intrínseco, mas, principalmente, pelos desafios e pelas novas oportunidades de negócio que já começa a engendrar. Então, vejamos.



Prosperidade é um bom termo para definir o ritmo da venda de

e-readers. Em 2010, pelo menos 5 milhões de aparelhos

desse tipo devem ser comercializados



O GRANDE SALTO_Após a linguagem e a escrita, veio a revolução de Gutenberg: em 1455, a prensa barateou e tornou os livros populares



CAPÍTULO 1

O CATALISADOR

Até aqui, uma inovação tem atuado como o principal catalisador da metamorfose átomos-bits na mídia. Ela responde pelo nome de Kindle (termo que significa aceso ou iluminado, no sentido de inspirador). Trata-se do leitor eletrônico de livros, cuja primeira versão foi lançada em 2007 pela Amazon, a gigante global do comércio online, com faturamento de US$ 24,3 bilhões por ano, quase três vezes mais que o principal concorrente, o eBay, com receita anual de US$ 8,4 bilhões. Esse tipo de produto também é chamado de e-reader e o Kindle não foi o primeiro a chegar às lojas. No fim dos anos 90, na pré-história do setor, surgiram versões conceitualmente similares, como os pioneiros SoftBook, criado por uma empresa com o mesmo nome situada em Menlo Park, e o Rocket eBook, da NuvoMedia, de Palo Alto, ambas companhias californianas. Mas nenhum prosperou. Eram tecnologicamente precários, pesavam mais de 1 quilo e se conectavam de forma rudimentar a bancos de dados chinfrins, com pouquíssimas opções de títulos.



O e-reader da Amazon é o oposto disso. Leve (292 gramas), fácil de usar, com capacidade para armazenar 1,5 mil livros, conecta-se à internet por rede sem fio de terceira geração (3G), também usada por celulares. Conta com um acervo de mais de 420 mil livros nos Estados Unidos. No Brasil, são 360 mil. Com tais predicados, o Kindle tornou agradável, prática e estimulante a leitura de livros, jornais e revistas em qualquer lugar, a qualquer hora. Desbravou, assim, um novo filão de negócios. Diz James McQuivey, principal analista da consultoria americana Forrester Research: “Nossos dados indicam que 3% da população americana lê livros em computadores portáteis, como notebooks. Em contrapartida, por enquanto, somente 1% utiliza e-readers. Mas entre esses dois grupos há uma diferença crucial. Quem usa o laptop, lê pouco e não paga nada pelo conteúdo. Apenas o baixa na internet. Quem tem o leitor eletrônico, lê em média dois livros digitais por mês e sempre paga por isso”. Traduzindo: o segundo grupo realmente constrói um negócio. E ele está sendo erguido velozmente. “Lançamos o Kindle há apenas 27 meses, e têm sido 27 meses muito instigantes”, afirmou Jeff Bezos, presidente da Amazon, a Época NEGÓCIOS.



A Amazon não divulga números sobre as vendas do aparelho, mas ele domina amplamente o mercado de e-readers, com pelo menos 60% de participação. Em segundo lugar vêm os três dispositivos da Sony (chamados Pocket, Daily e Touch Edition), com 30%. Estima-se que o Kindle tenha vendido 3 milhões de unidades, 500 mil delas fora dos Estados Unidos. Em 2010, deve emplacar mais 5 milhões de unidades. Mais um fato: o Kindle foi o aparelho mais vendido no Natal, entre os milhões de artigos oferecidos pela Amazon, com sede (física) em Seattle. Mark Mahaney, analista do Citigroup, calcula que em 2008 a comercialização do Kindle representou 0,6% do faturamento da empresa. Em 2010, tal percentual pode saltar para 4%.



A venda de livros eletrônicos, conhecidos como e-books, também prospera. Tome-se, novamente, o exemplo da Amazon. No fim de 2009, pela primeira vez, a empresa vendeu mais títulos em bits do que em átomos. “Foi um feito notável”, comemorou, então, Jeff Bezos. Segundo Edward McCoyd, diretor de políticas digitais da Associação Americana de Editores (AAP, na sigla em inglês), a venda de livros digitais somava US$ 20 milhões em 2003. Alcançou quase US$ 350 milhões no ano passado. “Acreditamos que a publicidade em torno do lançamento das três versões do Kindle tenha sido o principal fator para esse crescimento”, diz. Hoje, acrescenta McCoyd, os e-books ainda representam uma fatia pequena do mercado americano de livros, que movimenta US$ 24 bilhões por ano. Abrange entre 1% e 2% do total. Mas suas vendas avançam a uma taxa de três dígitos ao ano.



Leia Mais ...
 
Época Negócios
http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI125288-16380,00-ESCRITO+EM+BITS.html

segunda-feira, 8 de março de 2010

Manutenção

No momento estamos em manutenção para melhor informá-los.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

The New Life Mission - livros cristão gratuitos

Peça o livro ou baixe o e-book no site http://www.bjnewlife.org/portuguese/printedbook/

Conheça o e-book de duas telas


Energy Sistem apresenta dois leitores de e-book !

Empresa espanhola está lançando no mercado, dois leitores de eBooks. Estão sendo lançados os modelos Energy Book 2060 branco e, o Energy Book 1060 preto e, que custarão respectivamente: USD$445 (R$756,50 reais) e USD$370 (cerca de R$629,00).
Os dois leitores são equipados com um processador Samsung com tecnologia ARM9, tela eInk Vizplex de 6 polegadas com resolução 800×600 pixels, oferece suporte a vários formatos de arquivos, suporta armazenamento por cartões SD e SDHC de até 16GB. A diferença entre os dois, não é apenas o preço (e a cor):
Veja mais:
< http://www.fayerwayer.com.br/2009/11/energy-sistem-apresenta-dois-leitores-de-ebook/>

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Livro em papel é mais moderno que e-book ?

Extrato de
http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=42&id=234813

A integração do Brasil com a escrita ibero-americana é a missão que consolida a Festa Literária Internacional de Porto de Galinhas entre os principais eventos da literatura nacional. Assim, a 5ª edição que começa nesta 5ª feira (5) e se estende até domingo na conhecida praia pernambucana busca reforçar a aproximação cultural. "A Fliporto é baseada no diálogo entre autor e público, entre culturas, entre as artes", afirma o curador Antônio Campos que, para este ano, cuidou de uma programação com 42 autores de nove países.

P - O que você pensa de e-books, que será um dos temas da Fliporto?


Skármeta - O livro em papel é infinitamente mais moderno e complexo que o e-book: funciona sem energia, pode-se dobrar a página nos pontos de maior interesse, permite sublinhar a frase inspiradora ou genial, é um presente bom e barato para quem se gosta e, se o livro é ruim, permite o prazer extra de atirá-lo pela janela quando o aborrecimento é insuportável.(AE)

Blogger - O quê vocês pensam ou tenham a dizer?

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Leitor digital chegará oficialmente ao Brasil

O livro como você conhece mudou


A história do livro sempre esteve relacionada a vários suportes, agora apreciamos uma nova tecnologia assim como a mudança dos aparelhos e a comunicação por telefone. Reelativamente barato, pode ser levado a qualquer lugar, seu uso é muito  simples, não requer prática, tampouco habilidade. Basta querer! Ou melhor comprar.
Veja mais.
 
http://www.vooz.com.br/noticias/o-livro-como-voce-conhece-mudou-20758.html

Loja online do Google

O Google planeja lançar uma loja online para entregar livros eletrônicos para qualquer dispositivo com navegador, ameaçando abalar o mercado florescente de leitores eletrônicos dominado pelo Kindle da Amazon.


http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/google-desafia-kindle-com-loja-de-e-books-15102009-39.shl

terça-feira, 6 de maio de 2008

links

Vejam:

http://www.livrodegraca.com/
http://virtualbooks.terra.com.br

Onde encontrar livros digitais
http://www.dominiopublico.gov.br/
www.cg.org.br/gt/gtbv/bibliotecas.htm

Portal do Ministério da Educação com mais de 500 títulos para download

http://www.bn.br/

Site da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, com 4.500 obras

http://bnd.bn.pt/

A Biblioteca Nacional de Portugal tem mais de 5 mil obras na internet

http://www.ig.com.br/paginas/novoigler/download.html

Mais de 200 livros para download

http://www.gutenberg.org/

Projeto americano sem fins lucrativos oferece mais de 18 mil obras em diversas línguas para serem baixadas no computador

http://books.google.com/